Meu olho estranho espreita a fenda
Meu olho estranha a mesa posta
Tranca na porta
Folha no varal
Trinco na taça
Falha na espiral
Por um triz e a cismar:
- Cada gole em seu devido lugar.
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ou aragem de cinzas finas - a depender dos destroços-
3 comentários:
Que beleza de poema, senhorinha! Lindo!
Muito massa, Liu!!
De fato, há dias em que todas as fechaduras de se fechar são poucas.
É isso!
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