ou aragem de cinzas finas
- a depender dos destroços-
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
DUAS
Tardes de donzela Noites de vilã
Nuns dias come noutros oferta a maçã
2 comentários:
Eridelson de la Serna
disse...
Eu tenho um poema que tem por título "Dois", mas o seu tem "Duas". "Dois" somos nós. Eu sem juízo e ela doida demais. "Ela" um alguém. E "Eu", eu mesmo. Agora "Duas"... Duas faces impecavéis de uma mulher insuportavelmente impecável. Apesar de tratar-se de um texto breve, diz muita coisa. É como Drummond diria: "O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar". Antítese. Isso é o que você faz; transmitir uma grande mensagem num breve poema. Assim como a mensagem de "Veleidades": "Há dias". E realmente há dias "assim-assado" em que a gente se mostra (ou não) multifacetado.
Poxa vida, Deco... grata pelo comment, você tá ficando mais teórico com o passar do tempo né? isso é bom... você sempre capta minhas mensagens subliminares... Rrsrsr Beijo!
2 comentários:
Eu tenho um poema que tem por título "Dois", mas o seu tem "Duas". "Dois" somos nós. Eu sem juízo e ela doida demais. "Ela" um alguém. E "Eu", eu mesmo. Agora "Duas"... Duas faces impecavéis de uma mulher insuportavelmente impecável. Apesar de tratar-se de um texto breve, diz muita coisa. É como Drummond diria: "O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar". Antítese. Isso é o que você faz; transmitir uma grande mensagem num breve poema. Assim como a mensagem de "Veleidades": "Há dias". E realmente há dias "assim-assado" em que a gente se mostra (ou não) multifacetado.
Poxa vida, Deco... grata pelo comment, você tá ficando mais teórico com o passar do tempo né? isso é bom... você sempre capta minhas mensagens subliminares... Rrsrsr Beijo!
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